quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Em busca da felicidade

 Com o passar dos anos, uma grande parte dos países desenvolvem-se tecnologicamente, aumentando seu mercado, importações e exportações e, consequentemente, sua economia. Mas será que o PIB indica mesmo o progresso dos países? O desenvolvimento deveria ser medido apenas pelo capital?
 O capital que gera lucros, na grande e absoluta maioria das vezes, beneficia apenas às classes mais altas da sociedade, excluindo, assim, os demais trabalhadores que são parte fundamental para o desenvolvimento desses países. Com isso, gera-se a exclusão social, baixos salários, condições de vida precária, entre outros.
 Medir a felicidade de uma Nação pela sua prosperidade econômica é deveras perigoso, pois é considerado (pelo Relatório de Felicidade Global nos Estados Unidos) apenas a produção da riqueza e não como ela é produzida. O aumento da renda de um país não traz necessariamente a felicidade, pois mesmo a economia crescendo, continuarua beneficiando as classes mais poderosas, como já citado.
 Ademais, os países não conseguiriam manter sua população feliz (ou pelo menos parte dela) se não houvessee esse desenvolvimento econômico, tanto para aumentar os empregos, quanto para o investimento em ducação, áreas de lazer, saúde, esporte, projetos siciais entre outros, que ajudam no bem-estar individual dos cidadãos.
 Contudo, a criação do FBI (Felicidade Interna Bruta) mediria o bem-estar da sociedade, ajudando, assim, a melhoria na administração do país no controle da distribuição do capital e no indice de contentamento da população com os feitos do governo. E, assim, foi contrariado o dito popular: ''o dinheiro não traz felicidade.''

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